Hora de encerrar este pequeno ciclo anual com a postagem que conclui a lista iniciada ontem sobre os 10 jogos que mais me dediquei neste ano. Apresento inicialmente as tradicionais menções honrosas e finalizo com os meus três favoritos. Lembre-se que sou LeBobsRick e esta lista diz respeito aos games jogados (ou desejados) por mim e não apenas lançamentos.
6 menções honrosas:
* Ultimate Marvel vs. Capcom 3
A volta épica da união legal entre produtos da Marvel e da Capcom permitiu que finalmente jogássemos este game nos nossos computadores e não apenas em consoles, um desejo que possuo desde 2011. Ainda que as versões de PC e de Xbox One tenham chegado só em fevereiro deste ano, os donos de PS4 já desfrutavam desta maravilha desde dezembro do ano passado.
Ficamos empolgados com o anúncio de MvC Infinite para 2017 e um bom jeito pra saciar-nos era reexplorar o último dos crossovers entre estas empresas. Mas a péssima qualidade de conexão do modo online para ambas as plataformas esfriou meus ânimos para reaprender a brincar neste jogo. Fiquei nos modos Arcade, Mission e Heroes & Heralds. Só este último já valeu a pena esta compra.
A volta épica da união legal entre produtos da Marvel e da Capcom permitiu que finalmente jogássemos este game nos nossos computadores e não apenas em consoles, um desejo que possuo desde 2011. Ainda que as versões de PC e de Xbox One tenham chegado só em fevereiro deste ano, os donos de PS4 já desfrutavam desta maravilha desde dezembro do ano passado.
Matei a saudade que sentia de jogar com Dormammu e Tron em 2017! |
* Sonic Mania
Tenho o
Flying Battery Zone: estágio trazido de Sonic & Knuckles para os dias de hoje. |
* Ultra Street Fighter IV
A série SFIV foi uma das que mais joguei neste últimos 10 anos. E como é difícil largar esse osso. Gosto muito do design, elenco, golpes, combos, sistemas, trilha sonora e tudo que foi construído ao longo de seis anos (2008 a 2014) desta lenda que ressuscitou o gênero dos jogos de luta.
O Red Focus foi uma das últimas novidades de SFIV. Indispensável para combos, viu? |
* Tony Hawk's Pro Skater HD
A franquia de skate mais bem-sucedida dos anos 2000 passa pelo limbo dos videogames nos dias de hoje, mas em 2012 o lançamento de THPS HD para consoles e PC pegou os ex-adolescentes amantes do esporte de surpresa. Mas só me dei a atenção devida para essa maravilha no início deste ano.
Aquela primeira fase que você nunca esquece: combina demais com Dead Kennedys. |
Ok, Metallica é ótimo, mas cadê o ícone Bob Burnquist? Única falha do game, perdoável. |
* Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm 4
Por muito tempo, os animes fizeram parte do meu dia a dia. Daí envelheci e abandonei as séries que tanto aprecio, incluindo esta que este jogo pertence. Eu quase terminei de assisti-la, mas faltou ânimo para isso. Um amigo me fez a proposta de explorar este jogo, mesmo sabendo que este tipo de jogo de luta não é dos meus favoritos.
Naruto SUNS4 é uma obra-prima do universo de jogos de anime. Seu modo história, o elenco imenso, as excelentes animações, dublagem em português, cutscenes até melhores que o anime viraram minha cabeça e meus conceitos sobre jogos de anime. Como ainda estou jogando, posso dizer que a abertura épica com o embate entre os poderosos Hachirama e Uchiha Madara e as revelações do passado desta franquia em torno destes ninjas primogênitos é digna de louvores.
* Marvel vs. Capcom: Infinite
Por fim, um dos jogos mais polêmicos de 2017. Não sei porque a Marvel e a Capcom fizeram um trabalho tão ruim de divulgação do jogo, justo em um momento que o feedback é instantâneo nas redes sociais. Gráficos aquém da geração de consoles, elenco e movelist quase repetidos de UMvC3, trilha sonora mal inspirada e uma demo que não ajudou muito na experiência prévia de lançamento me fez desaminar quanto a este lançamento. Perceba que depois da demo de junho, acho que não fiz postagem alguma sobre MvC Infinite.
E o que poderia salvar este jogo de um completo fracasso? O enredo do modo história quase cinematográfico, sua jogabilidade reinventada e inspirada pelo sistema de Marvel Super Heroes (1995) e seu conteúdo DLC. Ver a qualidade visual aplicada nos golpes de Venom, o design nota 10 para a Monster Hunter e a adição de Soldado Invernal, Viúva Negra, Sigma e Pantera Negra ao elenco me fez olhar novamente para o jogo.
E como um amigo comprou o game, pude silenciar minhas angústias quando APENAS JOGUEI o game. Às vezes é só isso que precisamos para nos divertir. E claro que fiquei apaixonado por um dos itens especiais inclusos em algumas cópias: 30 cards figurando o elenco inicial. De um lado, a ilustração oficial, do outro, a movelist do personagem. E uma prova de que a Capcom se redimirá com este jogo é a disponibilização da demo online por dois finais de semana, com total acesso aos combates online e modo de treino como aquecimento das lutas. Experimentei os trinta lutadores e digo que ao menos, o jogo é o mais divertido desta geração.
Como Disney readquiriu direitos de uso dos X-Men, Deadpool e Quarteto Fantástico com a Fox neste fim de ano, espere por quilos de conteúdo para os dois próximos anos para Infinite. Ou apenas o upgrade dele: "Ultimate Marvel vs. Capcom: Infinite Turbo- Mutant Edition".
Por muito tempo, os animes fizeram parte do meu dia a dia. Daí envelheci e abandonei as séries que tanto aprecio, incluindo esta que este jogo pertence. Eu quase terminei de assisti-la, mas faltou ânimo para isso. Um amigo me fez a proposta de explorar este jogo, mesmo sabendo que este tipo de jogo de luta não é dos meus favoritos.
A melhor introdução de jogos de anime que já presenciei até hoje: Hashirama vs. Madara. |
* Marvel vs. Capcom: Infinite
Por fim, um dos jogos mais polêmicos de 2017. Não sei porque a Marvel e a Capcom fizeram um trabalho tão ruim de divulgação do jogo, justo em um momento que o feedback é instantâneo nas redes sociais. Gráficos aquém da geração de consoles, elenco e movelist quase repetidos de UMvC3, trilha sonora mal inspirada e uma demo que não ajudou muito na experiência prévia de lançamento me fez desaminar quanto a este lançamento. Perceba que depois da demo de junho, acho que não fiz postagem alguma sobre MvC Infinite.
E o que poderia salvar este jogo de um completo fracasso? O enredo do modo história quase cinematográfico, sua jogabilidade reinventada e inspirada pelo sistema de Marvel Super Heroes (1995) e seu conteúdo DLC. Ver a qualidade visual aplicada nos golpes de Venom, o design nota 10 para a Monster Hunter e a adição de Soldado Invernal, Viúva Negra, Sigma e Pantera Negra ao elenco me fez olhar novamente para o jogo.
O melhor design de golpes vai para... VENOM! |
6 lutadores e uma série de trajes especiais já expandiram o game após seu lançamento. |
Fim da enrolação: meu top 3 para 2017.