sexta-feira, 1 de setembro de 2017

SGP Editorial: Street Fighter e Eu - 30 anos!

A postagem de hoje continua a série especial de comemoração dos 30 anos de Street Fighter, com a egípcia Menat revelada para SFV no domingo, a 28ª ficha da série Guia de Personagens com Dorai e a análise da novíssima lutadora. As próximas serão sobre a história dos jogos da série em três partes: jogos principais, spin-offs e crossovers, todos aqueles em que Ryu e seus oponentes estiveram presentes.



Hoje, a história é sobre o autor deste blog, LeBobsRick, e sua relação com a franquia de luta mais duradoura da Capcom. Na verdade, SF foi o início da minha história com os videogames e com os fliperamas. Por isso, a matéria será feita com o maior carinho e nostalgia de um fã da série.

Boa leitura!
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01 - O INÍCIO DA LONGA AMIZADE: Street Fighter II Turbo (1994-1996)

E. Honda e Sagat na capa? Certíssimo!
Por volta de 7 anos, quando eu era uma criança muito dedicada aos estudos, meus pais diziam que videogames era coisa de "viciados" e que não faziam bem para as pessoas. Posso dizer que eles estão meio certos. Mas quando alguém da família passa a tolerar o que antes era tabu, as coisas podem mudar de rumo. A primeira vez que joguei um game (ao invés de apenas assistir - como era permitido) foi no Super Nintendo de um primo, porém nada de SF no console dele. Meus primeiros contatos com Street Fighter foram longe dos games.


Melhor momento do filme: The End!
Um pouco depois, o pessoal da minha escola colecionava aquele álbum de figurinhas dos anos 90, o "Super Street Fighter II Official Sticker Album", que era separado por personagens e continha as melhores ilustrações da época para o jogo. Teve aquele "filme" de SF do Van Damme também antes de eu conhecer o game. E aí então tive a minha primeira oportunidade no game: o filho da patroa da minha mãe também tinha o console mais famoso da Nintendo da época e com dois jogaços de luta: o primeiro Mortal Kombat e Street Fighter II Turbo.


Alguém aí teve esse? Os lutadores em pose oficial vinham com fundo prata!
Claro que o começo da história é sempre um desastre e soltar o primeiro Hadouken foi um parto! Shoryuken? Nem sabia o comando. O Tatsumaki Senpuu Kyaku nem era uma possibilidade em minha vida! Depois de apanhar da máquina e do dono do game, fiquei só olhando: uma prática que se tornaria comum toda vez que eu estivesse diante de um fighting game novo... E me deparei com os arcades, mas não os fliperamas de rodoviária que trazia SFII Rainbow Edition. Fui para o próximo nível da série.


Esse hack de SFII habitava praticamente todas as rodoviárias das cidades grandes do Brasil nos anos 90.

02 - O PRIMEIRO HADOUKEN: Street Fighter Alpha 2 (1997)



Perto da igreja que frequentava aos domingos, tinha uma padaria com duas espetaculares máquinas de fliperama da Capcom entre 1996 e 1997: X-Men VS. Street Fighter e Street Fighter Alpha 2. A primeira muito frenética, a segunda virtuosa demais. Aventurei-me nas duas, mas foi na segunda que aprendi a ter consciência de como fazer golpes especiais. O que uma criança de 9 anos poderia querer mais? Fiquei nessas de aprender as "magias" dos jogos por um bom tempo como se isso fosse sinônimo de saber jogar. Não havia palavras como "noob" na época, mas "marreco" era o termo vigente.


Uma das memórias mais vivas pra mim: a música deste player select! Lembram-se?
A CPU de SFA2 era brutalmente difícil pra mim. Até o terceiro estágio ia tudo bem, mas minhas fichas de 35 centavos iam pra vala quando aparecia Guy, Adon ou Sodom. E de repente apareceu alguém me dizendo "sabe soltar especial"? Claro que não! Ele disse: "faz dois hadoukens": aí, eu tinha entendido que era pra soltar duas magias ao invés de fazer o comando duas vezes e apertar um soco. Ele me corrigiu e então aprendi o comando da alegria: "duas magias + soco" - comando quase universal para super especiais de jogos de luta.


A versão atualizada de SFA2 possuía Evil Ryu, Shin Akuma e outros extras, como o Dramatic Battle.

Vale lembrar que Ryu, Ken e Akuma eram as minhas únicas escolhas, assim como é normal para iniciantes nessa franquia. E quando descobri que havia um lugar com muito mais máquinas de fliperama e a ficha era mais barato, logo mudei de lugar. Nesse local havia máquinas de SFII, SFA2 (a versão SF Zero 2 Alpha) e outros jogos de luta da SNK que eu nunca havia me familiarizado, mal tinha ouvido falar. Foi nesse lugar que pude jogar tranquilamente com meu Ryu e mudar pra Charlie para aprender um pouco mais...

Quem nunca...
Só que depois da bonança sempre vem a tempestade: uns moleques mal-encarados se "ofereciam pra pegar a ficha" e me ajudar contra a CPU. OK, eles realmente ajudavam, mas eu praticamente era obrigado a dividir a ficha porque eu me sentia ameaçado por pensar em discordar da "sugestão" deles, me sentia em território inimigo (!). Aí foi levado a dividir ficha em outra franquia de luta, na verdade aquela que rivalizava na época com SF: The King of Fighters (leia mais sobre esta história aqui). Minha nova incursão? Revistas de videogame e a casa dos outros! E claro, aquele maravilhoso anime SFII Victory que salvava os sábados de manhã na rede aberta de TV.


"Ih... ó o cara, aí..." - Frase célebre de Ken para qualquer infortúnio de seu dia.


03 - VOLTANDO PRA CASA (DOS OUTROS): Street Fighter Zero 3 (1998-1999)

Como nunca tive condições de adquirir um videogame até os meus 12 anos, minhas visitas escondidas aos fliperamas e jogatinas na casa de colegas eram os únicos meios que dispunha para me divertir com essa paixão. Em 1998, começávamos a ver algumas pessoas (semi-ricas) migrando dos 16-bits do Super Nintendo e Mega Drive para os 32-bits do PlayStation e do Saturn. Alguns dos amigos da escola tiveram esse privilégio, o que me permitiu conhecer uma leva de fighting games da Capcom entre 1998 e 1999: Street Fighter EX Plus a, Pocket Fighter e o épico Street Fighter Zero 3.


Alguém aí, avisa pra Capcom que o Dan e Pocket Fighter precisam voltar.
O terceiro episódio da fase Alpha (Zero no original japonês), reunia todos os lutadores de SFII e SFA2 com três diferentes estilos de barra e um design impressionante para a época (acho que até hoje). Porém, minha idolatria começou antes quando pude ler a matéria sobre sua versão Arcade na Revista Gamers 33 (sim, a lendária, confira aqui) e passei a desejar aquele jogo mais que tudo. Um amigo que tinha o PS1 comprou o jogo e passamos semanas fazendo os finais de cada lutador e debulhando o World Tour.


Guile, Evil Ryu, Dee Jay e T. Hawk eram a desculpa para preferirmos a versão de PS1.
Decorar movelists de todos os lutadores dos jogos de luta que gostava passou a ser minha obrigação pessoal, eu realmente achava que era isso que diferenciava os que sabem jogar dos que não sabem. E pouco a pouco, fui vendo que a franquia concorrente me afastava mais de SF porque eu enxergava que os personagens e o enredo da série eram mais atraentes do que na casa de Ryu. Charlie ainda era a minha escolha mais frequente nesta transição, com escapadas para o poderoso Akuma.


Nada de internet na época, o negócio eram as revistas de videogame com lista de golpes.
Mudei para a cidade vizinha (a menos de 1 hora de distância), mudei de série favorita e mudei de companhias dos fliperamas. Agora eu tinha amigos de verdade nesse locais, que me tiraram da Capcom e me levaram para a SNK. O que ainda me manteve um pouco nesse lado foram os crossovers com a Marvel e uma máquina do primeiro Street Fighter Alpha, que vivia abandonada - sendo assim, ninguém "entrava contra" mim. E ganhei meu primeiro videogame: um Mega Drive.


SFA, um excelente game da série: os chain combos foram os seu grande diferencial.

04 - NÃO HÁ LUGAR COMO NOSSO LAR: Capcom vs. SNK (1999-2002)

Tive um aniversário maravilhoso em 1999 (12 anos!) pois ganhei o console de 16-bits da Sega de presente! Aliás, sempre adquiri os consoles de forma "atrasada", como as condições financeiras de minha família sempre permitiram (com exceção de dois consoles que mencionarei mais tarde). Sabe qual o único fighting game que meu Genesis não viu? Street Fighter. Enquanto durante o dia eu gastava o troco do pão em máquinas de KOF, o dinheiro do aluguel de fitas era investido em Sonic & Knuckles e Ultimate Mortal Kombat 3. Lembra da promoção "alugue na sexta a noite e devolva na segunda de manhã"?


Infelizmente meu Mega Drive não viu a cor dessa fita. Podia ter mudado meu destino!
MK passou a ser minha franquia favorita pois adquiri MK3 pro meu console e depois as outras versões disponíveis dessa série sanguinolenta. Mesmo que o MD tenha a versão SFII Special Champion Edition, só depois que eu fui conhecer esta versão para o game da Sega. E meu hiato de Capcom durou até 2001, quando voltei para a minha cidade natal e ganhei o robusto Sega Dreamcast de presente de 14 anos! Parece que o jogo virou, não é mesmo? Mudar dos 16 para 128 bits foi uma evolução tecnológica até para o meu cérebro e finalmente pude ter Street Fighter Alpha 3 em minha casa! Bison passou a ser o meu algoz e, com isso, tive que me virar com Blanka, personagem que passou a ser o meu favorito.


Quem não se sentia bem ao completar essa Player Select de MvC2?
Pensa na pessoa feliz quando ganhou de presente Marvel vs. Capcom 2 e Capcom vs. SNK no Natal? Os crossovers realmente foram a minha alegria na adolescência e passaram a dividir um espaço no coração com a franquia da SNK e da extinta Midway. Capcom vs. SNK 2 foi o ápice deste tempo: Ryu, Blanka e Guile eram os mais jogados por mim nestes três crossovers que tanto amo até hoje.


Músicas eletrônicas, estágios com 3D, presença da SNK... como não amar este game?
Infelizmente minha alegria tomou rumo ao precipício quando meu Dreamcast parou de funcionar, tive que mudar de casa mais uma vez (crise financeira) e fiquei quase um ano sem videogame - inclusive proibido de jogá-los até na casa dos amigos por mau desempenho na escola... É, meus pais tinham toda razão. Mas não deixei de jogar um pouquinho de Street Fighter III 3rd Strike na casa de um colega da escola escondido. Próxima mudança!!!


A mais ousada aposta da Capcom nos anos 2000. E que lenda eles construiram com CvS2.

05 - ENTRE FICHAS, EMULADORES E UM VELHO AMIGO: SFIII 3rd Strike (2003-2008)

No período de 2003 a 2005, adquiri um Nintendo 64 e um PC (BEM) antigo para o entretenimento eletrônico sempre necessário em minha vida. Os amigos que tenho até hoje surgiram desse época, tanto no bairro quanto na escola (último ano, terceirão!). E só tive uma opção para continuar nos fighting games: comprar fichas! Neste tempo os fliperamas ficavam mais escassos, mas lutavam contra a extinção porque as pessoas gostavam muito mais de jogar em público do que sozinhos em casa.


Se seu PS2 não rodou estes gráficos pixelados, sinta-se culpado: você perdeu SNK vs. Capcom.
Joguei o peculiar SNK vs. Capcom: Chaos para fliperamas e PS2 na casa de um amigo por um bom tempo, mas esse crossover não parecia com quase nada em SF. Todos sabem que houve um hiato de 1999 a 2008 por parte de Street Fighter, período no qual não se viu nenhum novo game da franquia. O último lançamento tinha sido o terceiro episódio do terceiro capítulo, SFIII 3rd Strike. As máquinas da série SFIII eram muito caras e poucas foram vistas no Brasil, então a única alternativa para jogá-los era o Dreamcast.


Os emuladores nos permitiram resgatar tempo perdido e conhecer o primeiro SF.
Depois de trocar do PC antigo para o novo, os emuladores de tudo quanto era console habitaram meu HD: Super NES, Mega Drive, PlayStation, Game Boy, Arcade e Neo Geo estavam todos reunidos e eu pude conhecer quase todos os outros SF que não tinha jogado, inclusive as "quinhentas edições" de SFII e até o antiquado primeiro Street Fighter de 1987. Pra fechar esta época de volta ao mundo dos fighting games, adquiri o meu segundo Dreamcast, desta vez um que comprei usado de um amigo de infância.


Não está ouvindo uma batida de RAP? Então vá jogar 3S pra saber do que estou falando!
SF3 tinha suas duas primeiras edições, SFIII New Generation e SFIII 2nd Impact, reunidos em um único disco e finalmente tive a oportunidade de aprender a jogar de uma forma mais consciente, saber usar botões, parries e golpes na hora certa. Aqui sim, meu jogo evoluiu muito! E quando descobri que dava para editar os sons dos jogos do DC por meio de um procedimento bem complicado, mas prazeroso, fiz a façanha de mudar o som de SFIII3S. Mesmo gostando das músicas do último episódio contra o vilão Gill, eu tinha que dar aquela editada para tudo ficar mais pessoal. Meu favorito? Remy, no melhor estilo Ash Crimson de KOF 2003.


Ah, Gill, como te odiei por um longo tempo... Pode voltar para a Season 3 de SFV, eu deixo.
06 - O MAIOR SALTO DE QUALIDADE DA HISTÓRIA: Street Fighter IV (2019-2015)

Ainda continha dois extras não mostrados na capa: SF Zero 2 Alpha e Hyper SF Alpha.
Novamente idas e vindas: depois de uns 2 anos após ter criado um site específico sobre a concorrente, o KOF Point, as coisas mudariam novamente de rumo: meu PC parou de funcionar, vendi meu Dreamcast e havia me restado apenas um Nintendo DS que não possuía nenhum SF. Mas adquiri um PlayStation 2 pra satisfazer minhas vontades de viciado em fighting games e nesse tempo conheci as coletâneas SF Anniversary Collection (na qual só passei raiva jogando Hyper SFII) e a majestosa SF Alpha Anthology.


Estou ouvindo outra música memorável de Player Select. E que som espetacular esse jogo tem! 
Pra minha surpresa, Street Fighter IV foi lançado para Xbox 360 e PS3, mas era impossível adquirir esse jogo na época. Pra minha sorte, um amigo decidiu sempre se manter atualizado em relação aos consoles e pude sempre experimentar o game no ano de lançamento. Conheci a EVO, Daigo Umehara, Justin Wong e todo esse lado profissional que a série já tinha estabelecido para si. E por ter montado um PC novo, pude instalar SF4 nele e sua atualização Super SFIV. A partir daí, como KOF havia me decepcionado demais com suas 12ª edição, passei a investir no Ryu e os lindos Focus Cancel para fazer os Ultra Combos. Esse jogo definitivamente dominou minha mente e meu coração por um bom tempo.


Sabe como se chama isso? Ângulo dramático!
Um adendo interessante: aprendi a jogar SFIII3S bem melhor entre 2011 e 2012, pois havia conseguido um emulador dos arcades CPS3 (a placa arcade do game) para um notebook que comprei. As aulas do meu curso de Letras eram assim: ouvidos atentos as explicações dos professores, inconsciente trabalhando pra arrebentar a CPU do jogo. Minha tropa era formada por Yun, Chun-Li, Ken, Akuma, Ryu e Alex; esse último tornou-se o meu favorito o qual pude até jogar partidas online depois de pela primeira vez estudar termos técnicos e aumentar ainda mais minha noção de jogo.


Definitivamente a melhor Super Art do jogo: comando fácil, ótimo alcance e EVO Moment #37.
Fui melhorando aos poucos o meu PC e pude jogar Street Fighter X Tekken por um tempinho, mas estranhamente não me dediquei ao game. Por fim, fiz 100% dos Trials de todas as versões de SFIV por várias vezes, inclusive na versão do recém-adquirido 3DS, o que me levou a não investir no competitivo por me contentar apenas neste vício dentro do vício: combos.


Um dos maiores elencos de fighting games: Street Fighter X Tekken
Meus favoritos em SF4? Foram: Ryu, Blanka, Crimson Viper, Yun, Poison e especialmente Seth por conta de seus combos extensos e cheios de hits. E quando me deparei com o definitivo Ultra Street Fighter IV, eu percebi o abismo gigantesco entre os bons jogadores e minha pessoa. E chegava então um outro recomeço.


44 lutadores do mais alto escalão figuram Ultra Street Fighter IV.

07 - MEU PRIMEIRO FIGHTING GAME ONLINE: Street Fighter V (2016-2017)

Sempre fui avesso a jogos online porque detesto ter que me prender a fazer algo por horas, até mesmo assistir um filme é complicado às vezes (leitura e escrita são exceções). Embora eu tivesse brincado um pouco em partidas online no SF4, por não ter um videogame e por ter ficado um bom tempo sem jogos originais pra PC, jogar com outras pessoas pela internet era impossível pra mim. Aí conheci uma tal de Steam com jogos acessíveis e excelente plataforma de gerenciamento dos games. Hoje essa biblioteca passa dos 50.



Tá vendo ali do lado da Kolin? Cabe mais um, seu nome é Zeku!
Street Fighter V foi lançado para PS4 e para PC, mas minha máquina já tinha se tornado obsoleta pra rodar essa nova belezura. O meu trabalho anterior, no qual eu era professor de português e inglês, me consumia muito tempo, então como no ano passado não tinha tempo de ficar jogando, eu ia só olhando aos poucos para a última evolução da série. E por ter ficado sem emprego no final do ano, acabei pensando: poxa, se agora eu tenho tempo e um pouco de dinheiro sobrando, por que não um PS4?


Enfrentar o mundo inteiro com Laura é a meta em SFV. Já foram uns 20 países de 200...
Mesmo tendo adquirido um notebook decente, SFV não rodava liso nesse aparelho, o que me levou a comprar o console da Sony e experimentar essa brincadeira de jogatina online desde o começo desse ano de 2017. Impulsivamente, sem ter assistido gameplays ou qualquer tutorial, escolhi Laura como a personagem que me dedicaria nesse game, acho que por puro nacionalismo. A brasileira parecia feita na medida certa pra mim: botões excelentes, combos mirabolantes, choques (amo!) e todo aquele charme caricato que sempre admiro nas personagens.



Os leitores do blog e meus amigos sabem que estou muito longe de ser um bom jogador e sinceramente acho que não tenho nenhuma aptidão pra este estilo competitivo que hoje está em voga na galera, acho que meu único forte está na execução de comandos, claro, pra quem gosta de combos esse tem que ser o ponto mais aprimorado... Mas vamos jogando todo dia pra ver no que vai dar. O engraçado de tudo isso: SF tomou o posto de KOF em horas jogadas. Confesso que Laura e o sistema de Ranking são o incentivo para a minha dedicação a SFV.

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Meu tempo de desocupado me levou a querer escrever sobre videogames, especialmente os jogos de luta e posso dizer as experiências que vivencio ao jogar SFV são a razão para que este pequeno blog chamado Super Game Point exista. Aliás, estas duas paixões (o blog e o jogo) tem sido uma válvula de escape nesses tempos terríveis de desemprego e de crise financeira. Até hoje estou sem trabalho formal, mas isso não cabe pra essa bela e longa história que tenho com a franquia da Capcom.


Já reparou que o logo do SGP é inspirado no "Super" de SFII?
Meu objetivo com este novo estilo de vida? Poder trabalhar com videogame que certamente é a paixão de minha vida, embora eu realmente goste da minha última profissão. Pena que estou em um tempo conturbado demais pra ser suficientemente feliz com o SGP apenas como um hobby ou a citada fuga da cruel realidade deste escritor.


O canal do SGP serve para registro de gameplays, especialmente de Street Fighter V.
Se todo mundo pode, eu também posso! (Acesse aqui)
Que os jogos de luta durem para todo o sempre, assim como SF e toda a Fighting Games Community, formada por pessoas exigentes, apaixonadas e dedicadas. Que mais histórias como a minha possam ser contadas. E fico feliz em ter a mesma idade que a franquia mais famosa dos jogos de luta. Pra mim é uma honra fazer 30 junto com essa franquia que realmente amo.
por LeBobsRick

NOTA: Se quer ter a sua história contada aqui no Super Game Point, mande um e-mail para supergamepoint.brasil@gmail.com. Farei a postagem dedicada em seu nome com eventuais correções de texto, mas sem edição alguma, pois a história é sua.

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Leitura obrigatória:

SGP Especial: A História da EVO (Parte 1 - 1996 a 2001)

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