Série VERSUS SNK
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Um dos sonhos de fãs de fighting games se realizou no ano de 2000. |
A SNK brilhou nos anos 90 ao produzir The King of Fighters, Fatal Fury, Art of Fighting, Samurai Shodown, The Last Blade, World Heroes e outros fighting games mais desconhecidos do grande público consumidor. A rivalidade entre os fãs das produtoras deu espaço para uma série de crossovers inciados no fim do século passado e que perdurou por alguns anos. Oito jogos obrigatórios para os fãs das duas companhias serão detalhados agora.
01 - SNK VS. CAPCOM: CARD FIGHTER'S CLASH
SNK vs Capcom: Gekitotsu Card Fighters (nome japonês)
Lançamento: NeoGeo Pocket Color - Outubro de 1999 (Japão)
Gênero: Jogo de Cartas
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Gosta de colecionar? Divirta-se com 120 cards da SNK, 120 da Capcom e 60 Action Cards. |
Personagens: Quase todos possíveis em 240 cards de personagens mais 60 cards de ação.
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Graciosas artes para o jogo do NG Pocket Color fazem jus aos designs originais dos personagens. |
Enquanto as séries Yu-Gi-Oh! e Pokémon iniciavam sua jornada em cards reais apoiados no sucesso de Magic The Gathering, a primeira investida da SNK e na Capcom neste gênero aconteceu por meio de um crossover digital, quase em lançamento simultâneo ao jogo de luta que também utilizou o recém-lançado Neo Geo Pocket em sua versão a cores.
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Duas versões do game: uma com deck inicial da Capcom e a outra com o deck da SNK. |
O sistema de jogo apoia-se no uso de até três personagens por vez em combates diretos. Utilizam-se do BP (Battle Points) para ataque e defesa e o SP (Special Points), para fazerem ataques combinados ou usar um dos 60 diferentes Action Cards. A arte chamada SD (Super Deformed) é adotada para o visual desta série que ganhou uma versão de luta 2D (logo abaixo) e duas sequências também baseadas em cards.
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Um personagem de Samurai Shodown contra um novato de SFIII. Aqui pode! |
02 - SNK VS. CAPCOM: MATCH OF THE MILLENNIUM
SNK vs Capcom: Choujou Kessen Saikyou Fighters (nome japonês)
Lançamento: NeoGeo Pocket Color - Novembro de 1999
Gênero: Luta 2D
Personagens: Kyo Kusanagi, Iori Yagami, Mai Shiranui, Terry Bogard, Ryo Sakazaki, Haohmaru, Nakoruru, Athena Asamiya e Leona; Ryu, Chun-Li, Felicia, Ken Masters, Morrigan Aensland, Zangief, Sakura Kasugano, Dan Hibiki e Guile.
Secretos: Yuri Sakazaki, Akari Ichijo e Orochi Iori; Akuma, B.B.Hood e Evil Ryu.
Chefes: Geese Howard; M. Bison
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As grandes estrelas dos fighting games iniciaram uma porradaria inesquecível num portátil da SNK. |
Lançado também pela SNK a fim de prestigiar o Neo Geo Pocket Color (um portátil criado com o intuito de acabar com a hegemonia do Game Boy da Nintendo), SvC: MOTM é o primeiro crossover de luta entre as maiores empresas naquela época do gênero. Apesar de trazer uma jogabilidade simplificada, o design dos golpes, combos e a relação entre os lutadores foi muito bem representada.
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Ryu também desperta o "Satsui no Hadou" nesta versão de bolso do crossover. |
Vinte e seis lutadores figuraram forte presença no elenco, vindos de Street Fighter, Darkstalkers, The King of Fighters, Samurai Shodown e outros. Habilitar os oito lutadores secretos leva um certo tempo dos jogadores, o suficiente para garantir que você conheça, aprenda e se divirta com essa ótima adaptação tão sonhada por fãs de SF e KOF. É possível jogar com duplas, trios ou um único lutador em diferentes modos de jogo. Minigames também estão presentes e apresentam mais personagens das franquias da Capcom e da SNK.
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Zanretsuken! Repare no capricho das cores e das barras de vida e especial. |
A Sega fez uma parceria com a SNK neste período e ambas criaram uma conexão entre o Dreamcast, vigente console de 128 bits da empresa de Sonic com o portátil NGPC por meio de um cabo. As edições do primeiro Capcom vs. SNK para o DC e o primeiro Card Fighters Clash tinham a função de transmitir dados de um sistema para o outro, algo pouco relevante para o jogo.
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A vantagem deste uso era o acúmulo de pontos para o jogo a seguir. |
03 - CAPCOM VS. SNK: Millennium Fight 2000
Lançamento: Arcade - Agosto de 2000 (Japão)
Outras plataformas: Dreamcast
Gênero: Luta 2D
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Este é o player select da versão caseira somente no Training Mode. |
Personagens:
Ratio 1 - Sakura, Cammy, Dhalsim, Blanka; Benimaru, King, Vice, Yuri.
Ratio 2 - Ryu, Ken, Chun-Li, Guile, Zangief, Balrog, E. Honda e Morrigan (secreta); Kyo, Iori, Mai, Terry, Raiden, Kim, Ryo e Nakoruru (secreta).
Ratio 3 - Vega, Sagat e Bison (chefe); Yamazaki, Rugal e Geese (chefe).
Ratio 4 (secretos) - Evil Ryu, Orochi Iori e Akuma (chefe secreto)
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Akuma, em seu cenário, é o personagem secreto a ser enfrentado no CVS1. |
Ainda que os dois embates iniciais entre as empresas tenha acontecido nos portáteis da SNK, é nos fliperamas e no Dreamcast que finalmente vemos o crossover de forma tão aguardada por fãs de jogos de luta. Produzido pela Capcom, o primeiro CVS possui jogabilidade e gráficos semelhantes aos jogos Street Fighter Alpha. São mais de 30 lutadores presentes que ainda possuem versões EX variando em golpes e combos para saciar o antigo desejo de colocar Street Fighter contra The King of Fighters, dois dos mais influentes no gênero dos anos 90.
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Os sprites ainda são em 2D, mas os cenários foram feitos com modelos em CGI. |
É possível escolher entre dois sistemas para a sua barra de especial: a groove da Capcom é preenchida em três níveis de poder (tal como na série SF Alpha) enquanto a da SNK pode ser enchida manualmente e permite especiais ilimitados durante os momentos finais da barra de vida do seu lutador (no estilo dos jogos clássicos da SNK como KOF e Fatal Fury Special). Um único ponto amplamente criticado ao jogo é o número de botões que conta com apenas dois socos e dois chutes até mesmo para lutadores da Capcom, tradicionalmente vistos com seis botões.
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As pouquíssimas cutscenes eram bem desenhadas e traziam um ar de anos 2000 para o gênero. |
As lutas são realizadas no esquema de times racionados, formados de acordo com os níveis dos lutadores (o que interfere em dano causado e sofrido nas lutas). Você deve preenchê-lo com até quatro níveis, então é possível usar: "dois lutadores de lv. 2", "quatro de lv. 1", "um com lv. 3 e outro de 1" ou apenas "um único lutador de lv. 4". Jogando no modo de uma pessoa, suas ações são classificadas em rankings D, C, B, A ou S e interferem no número de Groove Points acumulados. Este parâmetro serve tanto como os clássicos recordes de pontuação, quanto acesso às batalhas secretas contra Morrigan, Nakoruru e Akuma.
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Não é brincadeira: esse jogo de 2000 reaproveitou sprites de 1994 para a súcubo Morrigan. |
A versão console de CVS é um port perfeito, já que o sistema de fliperama é a placa Naomi da Sega, que garantia conversão perfeita ao Dreamcast da mesma empresa. Um leve upgrade desta versão ainda foi lançada no mesmo ano.
04 - CAPCOM VS. SNK: Millennium Fight 2000 PRO
Lançamento: Arcade - Último trimestre de 2000 (Japão)
Outras plataformas: Dreamcast, PlayStation
Gênero: Luta 2D
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Separados por ratios, os lutadores da Capcom e SNK dividiam-se no 1º crossover legítimo. |
Personagens:
Ratio 1 -
Dan, Sakura, Cammy, Dhalsim, Blanka;
Joe, Benimaru, King, Vice, Yuri.
Ratio 2 - Ryu, Ken, Chun-Li, Guile, Zangief, Balrog, E. Honda e Morrigan (secreta); Kyo, Iori, Mai, Terry, Raiden, Kim, Ryo e Nakoruru (secreta).
Ratio 3 - Vega, Sagat e Bison (chefe); Yamazaki, Rugal e Geese (chefe).
Ratio 4 (secretos) - Evil Ryu, Orochi Iori e Akuma (chefe secreto)
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Somente os fliperamas japoneses viram esse upgrade de CVS. O jeito é correr pro DC. |
Trazendo apenas a presença de Dan Hibiki e Joe Higashi como novidade maior, a versão Pro ainda rebalanceou certos pontos na jogabilidade (especialmente no uso de barras especiais e nas provocações) e permitiu o acesso aos lutadores secretos sem a necessidade de passar horas jogando e acumulando pontos para comprar cenários, músicas, lutadores EX e personagens secretos.
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CVS Pro para PS1: O mais importante num fighting game? Diversão! |
Novamente pudemos jogar o crossover em casa graças ao Sega DC, mas a Capcom surpreendeu os fãs de suas séries quando fizeram uma adaptação para o já ultrapassado PlayStation One. Mesmo que os gráficos, sons e frame rate do jogo tenham sido reduzidos drasticamente em qualidade, o jogo foi bem recebido pelos fãs de fighting games que ainda não tinham adquirido nenhum console de 128-bits.
05 - CAPCOM VS. SNK 2: Mark of the Millennium 2001
Capcom vs. SNK 2: Millionaire Fighting 2001 (nome japonês)
Capcom vs. SNK 2 EO (no Nintendo GameCube e Microsoft Xbox)
Lançamento: Arcade - Agosto de 2001 (Japão)
Outras plataformas: Dreamcast, PlayStation 2, GameCube, Xbox e PS3 (via PS2 Classics)
Gênero: Luta 2D
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Agora são 48 lutadores nesse épico dos jogos de luta! |
Personagens: Ryu, Ken, Sagat,
Yun,
Rolento, Dan, M. Bison, Guile,
Eagle,
Kyosuke, E. Honda, Akuma, Chun-Li,
Maki, Vega, Balrog, Morrigan, Cammy, Blanka, Sakura, Dhalsim e Zangief; Kyo, Terry, Iori,
Rock,
Todoh, Joe, Geese, Ryo,
Haohmaru,
Athena,
Chang & Choi, Rugal, Mai,
Hibiki, King, Yamazaki, Nakoruru, Vice, Benimaru, Yuri, Kim e Raiden.
Secretos: Evil Ryu; Orochi Iori
Chefes:
Shin Akuma;
God Rugal
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Capa da versão japonesa de CVS2 para o recém-lançado PS2. |
O segundo CVS é quase unanimidade: é o melhor crossover já feito com exceção de jogos da série Versus. Possui quase o maior número de lutadores de um jogo de luta para a época (só perdia para os 56 de Marvel vs. Capcom 2), trouxe seis diferentes grooves desta vez, uma imensidão de golpes especiais e combos, além de uma trilha sonora tão memorável quanto o da primeira edição, mas desta vez sem focar num único estilo musical.
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As dezenas de introduções especiais são algo a ser conferido até hoje. |
Capcom vs. SNK 2 é um dos jogos mais bem recebidos pelo público norte-americano e japonês graças a sua capacidade de promover competições profissionais e histórico de aceitação deste público com a Capcom. A jogabilidade permitiu a inclusão de Parries, Just Defenses, corrida, dashes, Custom Combos e os mesmos esquemas de barras visto em KOF '98, Samurai Shodown IV, Street Fighter Alpha 2 e SFIII 3rd Strike. A volta dos 6-button como padrão foi a melhoria que consagrou o game.
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Chang e Choi de KOF agem como um único lutador em CVS2. |
O sistema de time com Ratio continua, mas agora você decide o nível que seu lutador terá. É possível escolher de 1 a 3 lutadores e distribuir essa força, contando que o máximo dos níveis no seu time seja 4. Um time com apenas 1 lutador sempre terá o mesmo em lv. 4, enquanto um trio sempre apresenta dois de lv. 1 e outro de lv. 2.
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God Rugal é uma criação exclusiva da Capcom para o crossover. |
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O renomado artista Shinkiro ilustrou todos os personagens de CVS1 e CVS2. Memorável. |
Sem focar apenas em lutadores de Street Fighter e The King of Fighters, séries como Rival Schools, Garou MOTW e até Last Blade foram agregadas nessa história. As cutscenes do jogo ainda são meramente ilustrativas, mas são bem melhores do que da primeira versão. Um ponto alto do elenco é a criação de God Rugal. Ele é uma versão do vilão no qual ele consegue absorver o Satsui no Hadou do vilão da Capcom.
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Comandos resumidos garantiram a aceitação maior do público casual em CVS2EO. |
As versões caseiras foram extremamente bem sucedidas e todos os consoles da era receberam ports com inúmeras opções extras como edição de Groove, Survival. O chamado CVS2 Easy Operation (de GameCube e Xbox) contava com comandos especiais acionados apenas por um toque no direcional analógico secundário dos sistemas. Sim, Shoryureppa apenas apertando para "frente" como exemplo.
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Hinata e Batsu de Rival Schools juntam-se ao amigo Kyosuke nesse lindo Super Combo Lv. 3. |
Voltemos ao universo dos cards nesta série...
06 - SNK VS CAPCOM: Card Fighters 2 Expand Edition
Lançamento: NeoGeo Pocket Color - Setembro de 2001 (exclusivo do Japão)
Gênero: Jogo de Cartas
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MegaMan X é apenas um dos mais de 300 personagens desta expansão de Card Fighters. |
Personagens: 320 cards de lutadores (80 novos), 64 cards de ação (4 novos) e 40 inéditos cards de reação = 404!
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Galford é figura carimbada nos decks do game. |
O segundo jogo da série SVC Card Fighters é considerado mais uma expansão do que um jogo completamente novo, pois traz de volta o mesmo sistema e os 300 cards da edição anterior em combates com mais de 100 novidades. Desta vez, o jogo foi lançado em edição única, permitindo que o jogador faça escolha da temática Capcom ou da SNK em seu deck inicial.
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Twelve era um dos personagens mais inéditos da Capcom no ano de 2001. |
Ainda que tenha ficado exclusivamente lançado no mercado japonês, um patch de tradução não-oficial permitiu aos ocidentais desfrutar desta expansão alguns anos depois. As cartas Reaction são a maior novidade nas batalhas, servindo como contra-ataques às investidas do oponente.
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Rikuto é o protagonista na história apresentada em CVS2CF. |
De volta à porradaria tradicional...
07 - SVC CHAOS: SNK vs. Capcom
Lançamento: Arcade - Julho de 2003 (Japão)
Outras plataformas: Neo Geo, PlayStation 2, Xbox
Gênero: Luta 2D
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Agora são 36 lutadores de todas as eras no último crossover de luta da série. |
Personagens:
Kyo, Iori, Terry, Mai, Ryo,
Mr. Karate, Kim,
Choi,
Kasumi,
Shiki,
Genjuro,
Earthquake; Ryu, Ken, Guile, Chun-Li, Dhalsim, Akuma, Sagat, M. Bison, Balrog, Vega,
Hugo e
Tessa (Tabatha).
Secretos: Geese,
Goenitz, O. Iori e
Mars People; Dan,
Demitri,
Violent Ken e
MegaMan Zero.
Chefes:
Serious Mr. Karate;
Shin Akuma
Chefes Secretos:
Goddess Athena;
Firebrand (Red Arremer)
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Interações pessoais por meio de diálogos pré-batalha? Aprovadíssimo! |
Utilizando-se ainda da placa NeoGeo MVS criada em 1989, a SNK deu fôlego à história dos crossovers produzindo o exótico SVC Chaos. Diferencia-se muito em relação aos episódios produzidos pela Capcom, tanto em visual, quanto em jogabilidade. O elenco é muito mais democrático ao tratar de mais séries das duas empresas do que o próprio CVS2.
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Os sprites mais estilizados para o lado SNK são um charme, mesmo que os cenários não façam o mesmo. |
Os personagens inéditos ficaram ótimos: Violent Ken é uma das criações para o game, assim como Serious Mr. Karate, ambos que são versões mais poderosas e malignas dos lutadores; direto da série Ghouls N' Goblins, o vilão Red Arremer aprender a dar porradas no crossover junto com outra contemporânea, a deusa Athena do clássico adventure de 1986 da SNK. Samurai Shodown, Red Earth, Metal Slug e Darkstalkers, mais a novíssima MMZero são franquias muito bem representadas em SVC Chaos.
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O insano Violent Ken, criado para este jogo, tornou-se um dos favoritos dos jogadores. |
Os quatro botões padrões da SNK são a marca daqui. Entretanto não há esquivas, nem pulos com variações no game, dois recursos marca registrada da SNK. Tudo foi simplificado e aproximado as versões clássicas de SF e KOF. Saem também o sistema de times e prevalece o clássico um contra um. Os especiais secretos chamados de Exceed Moves são a atração das novidades junto com o sistema de cancelamento de golpes especiais importados de KOF 2002.
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O poderoso Shin Akuma e seu veloz Exceed Move: clássico. |
O sucesso de CVS2 não foi alcançado por SVC Chaos, mas ainda assim para os amantes de fighting games esse jogo representa uma ótima opção de contras nos fliperamas e consoles da época. O último de hoje também é de card game.
08 - SNK VS. CAPCOM Card Fighters DS
Lançamento: Nintendo DS - Dezembro de 2006 (Japão)
Gênero: Jogo de Cartas
Cards: 300 de lutadores, 60 de ação e 40 de contra-ataque = num total de 400
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O tedioso modo história acontece num único ambiente: a torre de Makito. |
O crossover final entre Capcom e SNK aconteceu num jogo de cartas que também encerrou a série iniciada no NeoGeo Pocket. O sistema da vez era o Nintendo DS e seus recursos foram ideais para este tipo de jogo. O colecionismo ficou mais interessante com a adição de novos cards de séries contemporâneas e estilo de arte mais realístico.
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Cards mais raros como Terry receberam ilustrações especiais de artistas renomados como Eisuke Ogura. |
Card Fighters DS tratou de expandir o campo de batalha com mais lutadores e opções para o seu baralho. Um modo história também está presente e oferece oportunidade aos jogadores de batalhar e colecionar 400 cartas, sendo agora 40 Counter Cards (ao invés de Reaction Cards, mas com o mesmo efeito), mais 60 Action Cards e 300 Character Cards (150 da Capcom e 150 da SNK).
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As duas telas do DS são perfeitas aqui, especialmente para consultar as descrições dos cards durante a batalha. |
Ainda que lutadores figurem o elenco do game, o que vale aqui é a estratégia antes e durante a luta, somado ao domínio do sistema de combate, além do próprio conhecimento sobre as cartas e seus efeitos.
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