segunda-feira, 10 de abril de 2017

SGP Polêmica: Sonic voltará a ser uma série de sucesso?

Essa pergunta parece sempre ser a primeira de muitas que surgem a cada novo game do único ouriço azul que é anunciado. Para este ano de 2017, a Sega está prestes a ganhar mais dinheiro, desta vez com dois jogos: Sonic Mania e Sonic Forces.

O primeiro é voltado aos maníacos por nostalgia que conheceram Sonic em sua forma mais aceita: visão lateral, sprites 2D e foco na jogabilidade. O game é uma nova visita a fases clássicas como Green Hill (1ª fase de Sonic 1) e Flying Battery Zone (2ª fase de Sonic & Knuckles). Muitos sites que analisaram o gameplay de Sonic Mania dizem que o jogo não é só uma compilação de fases clássicas ou um remake dos primeiros jogos. Eles reconhecem que as fases são novos desafios e nelas acontecem um revezamento entre "aqui eu conheço" e "opa, essa parte não tinha". Confira por si próprio:



Daí surge Sonic Forces. Afinal, depois do show de nostalgia para agradar os jogadores que provaram a era 16-bits de Sonic, a Sega não deixaria na mão aqueles que experimentaram a série pela primeira vez em jogabilidade 3D, principalmente com Sonic Adventure ou Sonic Generations. Tanto que pelo trailer mostrado ele parece muito com o que seria uma fase adicional de Generations ou Colors, jogos que a Sega diz terem sido sucesso nessa era moderna do ouriço. Sonic Mania parece que roda até num Mega Drive. Já Sonic Forces parece acontecer diante de um apocalipse urbano com lindos gráficos 3D e precisará dos consoles de nova geração:



Sonic Mania será lançado na metade deste ano, enquanto Sonic Forces será um presente de natal. Diante dos dois trailers, parece que a Sega está se esforçando ao máximo para deixar seu mascote dos anos 90 no topo dos melhores games do ano. E por incrível que pareça, ela nunca deixou de tentar isso. Mas pra piorar essa postagem tratando-se da pergunta no título, eu, que sou um grande fã do Sonic, não tenho nenhuma boa expectativa para os dois jogos desse ano, mesmo sabendo que irei jogá-los justamente por ser fã de Sonic. E por quê?

INTRODUÇÃO

A cada jogo lançado após Sonic Adventure, as revistas e sites especializados parecem fazer a mesma pergunta que coloquei para esta encabeçar esta postagem. E quando uma questão é levantada e se prolonga por tanto tempo, existem duas possibilidades: ou ela ainda não foi resolvida ou então ela nunca será resolvida. Eu aposto na segunda questão. Isso significa que Sonic nunca voltaria aos tempos gloriosos de Mega Drive? Na minha humilde opinião, isso nunca irá acontecer. Pelo menos não da mesma forma. A "coitada" da Sega passou quase 20 anos tentando inventar e reinventar seu maior sucesso. E o que Sonic tinha de tão especial nos seus primeiros games? Originalidade. 

A carreira (e o próprio Sonic) indo por água abaixo segundo a mídia... BULLSHIT!
Se você conhece a história dos jogos Sonic e a recepção deles, peço licença para levantar alguns fatos e criar uma linha de raciocínio que explica melhor minha resposta para a polêmica levantada.

MINI-LINHA DO TEMPO SONIC THE HEDGEHOG

Várias remodelações de um mesmo animal. Este é Sonic, the Hedgehog.
O primeiro jogo foi lançado em 1991. O gênero "ação plataforma" foi consagrado por Mario há quase dez anos antes do ouriço ganhar vida, já que a série Mario Bros. refez a história dos vídeogames na década de 80. A Sega tinha acabado de obter sucesso com o nostálgico Alex Kidd, mas ele não foi um rival à altura. E mesmo com o mercado já cheio de jogos do "tipo Mario", a Sega teve coragem de lançar mais um. O que ele trouxe a mais: velocidade. E isso fez com que a ação acontecesse mais fluidamente e mantivesse o jogador mais viciado em ação "correndo atrás do jogo". Por fim, as músicas da primeira trilogia, os vários segredos do game, o Super Sonic e as Chaos Emeralds estabeleceram como seria o universo ideal de Sonic. E poucos amigos: Tails e Knuckles. Um vilão: Dr. Robotnik. Nada demais. Mas o suficiente para manter o jogador preocupado com a ação e a vontade de zerar o jogo. E não havia nada de especial no pouco enredo mostrado em Sonic 1, Sonic 2 e Sonic 3 & Knuckles. 

Em breve, poderemos revisitar esses ares malditos...
Então, porque tão poucos elementos tornam este momento tão especial na história de Sonic? Porque não havia nada igual. E ele era o carro-chefe de uma empresa que ainda tinha o seu console. É como Gears of War para Xbox e God of War para PlayStation. Exclusividade era o ponto mais forte de Sonic. Por isso houveram tantas vendas de Mega Drive e ainda boas vendas do Dreamcast. E por que isso não aconteceu com o console Sega Saturn, que ficou entre o MD e o DC? Porque os títulos de Sonic para o 32-bit foram mal feitos. Depois de uma série de problemas com o que seria Sonic X-Treme, o primeiro game 3D de Sonic (não conte Sonic 3D Blast, aquele 3D é "falso") foi cancelado. E com isso, as boas expectativas dos fãs foram canceladas também. Lembre-se que durante o auge do sucesso de Sonic em 16-bits (era MegaDrive), o GameGear e o MasterSystem também tiveram vendas alavancadas graças aos games de Sonic. E o Mega Drive ainda contou com spin-offs para a série: Sonic CD (gosto duvidoso), Sonic Spinball (bem legal) e Sonic 3D Blast (bem chato). 

Uma versão em desenvolvimento do cancelado Sonic X-Treme, uma das mágoas dos donos de Saturn.
Depois de Sonic R (jogo de "corrida") e Sonic Jam (coletânea dos games antigos), o Saturn daria espaço para um novo console: o Sega Dreamcast. Em 1998, pudemos ver que o sucesso Super Mario 64 fez bem para a série da Nintendo e a sua rival da época não deixaria por menos. O DC contou com Sonic Adventure em seu lançamento, um game totalmente aclamado pela mídia e pelos jogadores. E justiça seja feita, é uma excelente releitura da série. Não tem a ver com os clássicos do Mega Drive, mas traz suas próprias inovações e cria nova perspectiva para a série. E ousou em trazer seis personagens jogáveis, cada um com sua narrativa. Algo sem precedentes para uma série tão tradicional.

Esta é a baleia mais famosa do mundo dos games, porque teve a coragem de atacar um ouriço-azul. Muita ousadia!
O fim de vida do Dreamcast veio rápido em 2001, mas pudemos contar com uma continuação espetacular: Sonic Adventure 2. O que ele trouxe em novidade foi a expansão de jogabilidade ao diversificar ainda mais o que foi trazido em SA, incluindo o modo "shooting" e a melhoria do modo "treasure hunter", fora o grande aprimoramento gráfico e outras várias melhorias do sistema que foi trazido no game anterior, como a criação dos Chao (sistema de pet) e a conquista de Emblems (parecido com as Achievements e Trophies dos games contemporâneos). Ainda nessa época (2000), tivemos uma tentativa de jogo de tabuleiro com o invisível Sonic Shuffle, com muitas semelhanças à Mario Party. Esqueça-o.

A música e a ação de Metal Harbor são motivos para a compra obrigatória de SA2. Experimente.
E então, a Sega desistiu da produção de consoles graças ao alto investimento e o baixo lucro com o Saturn e o Dreamcast. E manteve-se como líder dos arcades nos anos 2000 no Japão, a sua casa. Aqui no ocidente, observamos a migração de Sonic para consoles de outras empresas, já que a Sega não tinha mais o seu, e então, surgira o primeiro declínio da série: exclusividade.

Aqui, nos fliperamas, a Sega sempre foi uma das líderes.
Bem que a Nintendo tentou manter Sonic em sua redoma de vidro para "Jogos Especiais", mas a Sega não daria seu mascote assim de mãos beijadas. E Sonic Heroes (2003) foi lançado para o Nintendo GameCube, para o Sony PlayStation 2, o Microsoft X-Box e o PC Windows. Mas a mídia iniciou o grande martírio para os fãs: "será que o próximo game de Sonic trará de volta os bons tempos do Mega Drive?" Bem, Sonic Heroes aumentou o número de personagens jogáveis e colocou três deles para agirem ao mesmo tempo em cada fase. Muito original e ousado. Não tão bem sucedido. Pelo menos na boca da imprensa gamística. Na minha opinião, não foi um jogo muito bom, pois possui fases muito extensas, músicas muito genéricas e jogabilidade lenta se comparado à série Adventure. Mas só pude provar isso jogando por mim mesmo. E com certeza, há pessoas que discordam da minha opinião, seja para melhor ou para pior. Mas como puderam perceber, minha opinião se baseia em comparar Sonic Heroes com o seu predecessor e não com as versões de Mega Drive. Desta forma, você pode entender o meu ponto de vista.

Sonic, Tails, Knuckles, Amy, Cream, Big, Vector, Charmy, Espio, Shadow, Rouge e Omega. Quanta gente!
Uma outra linha de jogos interessantes nasceria nos consoles da Nintendo e da Sony: os jogos para portáteis. Sonic Advance contou com três jogos para o Game Boy Advance. E depois teríamos Sonic Rush e Sonic Rush Adventure para Nintendo DS. A Sony conseguiu duas versões 2.5D para Sonic Rivals no seu PSP. Todos esses jogos tinham o mesmo padrão dos games iniciais: jogabilidade 2D em fases de aventura. E tivemos RPG (com Sonic Chronicles), luta (Sonic Battle) e até esportes olímpicos (com a série Mario & Sonic). 

Sonic Advance 3 é um dos melhores jogos de GBA. Try it!

Então, surgiu o primeiro fracasso reconhecido por todos: Sonic The Hedgehog (2006), lançado para X360 e PS3. E aqui, tivemos a prova de que nenhuma série tradicional fugiu de games completamente dispensáveis. O que era ainda uma ideia de crise, tornou-se o drama que condicionaria cada lançamento de Sonic. Foram muitas mudanças em uma série que possuía fãs de mais de 15 anos de lealdade. Sonic 2006 tem a jogabilidade muito "complicada". E tivemos a humana Elise como grande polêmica do enredo e da estética que a série admitiu em 2006. A expressão "de boas intenções, o inferno está cheio" traduz o que aconteceu com este lançamento: boas ideais que foram muito mal executadas. Se duvida, assista o gameplay no canal do Velberan.

OK, os gráficos não são ruins. E só.
Enquanto o fracasso duraria pouco, a polêmica e o drama não acabariam tão cedo. O ouriço virou lenda árabe em Sonic and the Secret Rings (2007), correu muito e virou lobisomem com Sonic Unleashed (2008), voltou no tempo da fictícia Távola Redonda do rei Arthur em Sonic and the Black Knight (2009) e ganhou amigos e habilidades coloridas no criativo Sonic Colors (2010). Fica difícil manter um padrão de qualidade com tantos games próximos, com lançamentos anuais. E os três últimos mencionados ali obtiveram sucesso de vendas graças ao Wii, console mais comprado deste período. Veja: o sucesso de um console alavancou as vendas dos games de Sonic. A situação se inverteu em relação aos anos 90! E por incrível que pareça, a mídia em geral deu boa recepção para Sonic Colors. Mas sinceramente, acredito que isso tenha acontecido por causa do bom número de vendas.

Meu Wii está esperando para rodar esse lindo game colorido.
E nesse mesmo ano de 2010, tivemos um jogo muito controverso: Sonic 4 - Episode 1. Foi a primeira tentativa de agradar aquele povo que só vive de nostalgia. Entenda, sou uma pessoa nostálgica também, mas nunca deixo de olhar para o presente, pois como já disse, só posso negativar um jogo por minha própria experiência. E esse aqui, com certeza, foi reprovado pela experiência dos jogadores e da mídia, já que ele era meio incompleto, muito genérico e curto demais, ainda que o título deixasse bem claro que ali tínhamos apenas a primeira parte dele. A segunda parte foi lançada só em 2012, mas não compensou a má recepção de antes. 

Mais um game de Sonic que engana pelos olhos... Mas não é tão ruim assim.
Sonic Generations, 2011, é com certeza o divisor de águas nessa dramática história. Foi o jogo mais vendido dos últimos tempos, pois trouxe ao mesmo tempo, o estilo clássico 2D e o estilo moderno 3D. O jogo é praticamente uma coletânea dos melhores elementos de Sonic. Ele possui fases de Sonic 1, 2, 3 & Knuckles, Sonic Adventure 1 & 2, Sonic Heroes, Sonic 2006, Sonic Unleashed e Sonic Colors, jogos que são considerados a linha principal da série. E a jogabilidade é completa e mostra todo o aprimoramento que a Sega podia dar para um jogo seu. E outra coisa: não existe nenhum elemento inovador especial para o sucesso de Generations, pois ele é uma coletânea das melhores ideias de todos os jogos de Sonic. É o meu favorito por muitos motivos, mas pularemos esta parte.

Esta foi uma das melhores sensações que já tive ao jogar videogame.
Rooftop Run, Act 2.
Depois, o Sonic Team se aventurou em games de corrida como Riders, Free Riders, Racing e Racing Transformed. Recepções mistas para estes jogos colocaram-nos fora do palco principal da série. E ainda tivemos Sonic Jump Fever, Dash, Dash 2 e Runners para os celulares. E estes sim, tiveram boa recepção, pois eram games gratuitos com microtransações para certos conteúdos, um padrão dos jogos mobile

Caça-níqueis. Nada mais.
Sonic Lost World (2013) foi o recomeço da série nestes anos 10. A nova jogabilidade mudou o rumo do sucesso obtido por Generations. E a recepção do público e da mídia foi combinado: baixas vendas, baixas notas. E por fim, ainda tivemos um passo de coragem para refazer o conceito da série. Sonic Boom. O investimento foi muito grande, tanto que esse reboot de Sonic ganhou até novo design para os personagens e contou com um desenho animado. Um fracasso em muitos níveis. Exclusividade para consoles Nintendo com Wii U no final da vida e o Nintendo 3DS em tempos mornos. A jogabilidade é meio truncada - para não dizer chata. E finalmente, péssimas vendas - menos de um milhão de vendas nos três jogos (dois do 3DS, um do Wii U). 

O Boom mais negativo que a série recebeu. Péssima piada, OK.
E chegamos ao fim da análise temporal. Vamos à conclusão.

CONCLUSÃO

Sinceramente, acredito que a boa recepção da mídia para um jogo de videogame seja pautada pelo número de vendas. Se passar dos dois milhões, a aceitação é positiva. Se passar dos quatro milhões, temos um ótimo jogo. E se passar de 10, é fenômeno. Tomara que os jornalistas profissionais do ramo dos games e as empresas que eles representam refaçam essa ideia de vincular qualidade ao número de vendas. Fica complicado ler análises de jogos em sites especializados como a IGN. Sempre sinto que o rumo do review segue esse procedimento que indiquei acima. Tomara que seja apenas minha paranoia.

Sonic nunca será o mesmo sucesso da era do Mega Drive. Por dois motivos: 

- O primeiro motivo: estamos em outros tempos, onde a maior parte do público joga games 3D e não há nada de errado nisso. Então a aprovação tem que ser alcançada apenas analisando o jogo pelo jogo, sem fazer comparações. A prova disso é Sonic Colors e Sonic Generations, dois jogos bem diferentes entre si.
- O segundo motivo: a nostalgia nos cria expectativas e nos impede de olhar o jogo pelo jogo. Comparações são muito válidas, mas não devem ser o principal parâmetro de avaliação para um jogo tradicional. Veja como Sonic 4 foi uma decepção mesmo com um objetivo tão esclarecido: agradar os fãs das antigas. E o peso da expectativa é um fato quando analisamos uma série tão tradicional.

Que tal experimentar sem comparar com os jogos do MD?
Entenda-me. Sonic já é um sucesso. E por isso essa pergunta é irrelevante. Embora em cada jogo haja um alto investimento por parte da Sega, já que Sonic é o carro chefe da empresa a nível mundial, principalmente no ocidente, os fãs costumam comprar qualquer lançamento da série antes de questionar se o jogo é bom. Isso faz parte de um processo interessante dos gamers, que em boa parte, parecem recusar-se a dar ouvidos para as análises negativas de um jogo e experimentar o "ruim" por conta própria. E eu faço parte desses jogadores que acreditam apenas em sua opinião, pois parecem colocar a própria experiência de jogabilidade como parâmetro de julgamento em primeiro lugar.

Um dos motivos de aquisição do meu 3DS. Tão bom quanto nos consoles.
A internet ganhou um espaço muito maior para games e os sites são capazes de fazer reviews até mesmo antes do lançamento. Antes nós tínhamos apenas as revistas de videogame como o acesso mais comum para descobrir um jogo novo - e os lindos reviews com um mês após o lançamento do jogo. Mas isso foi mudado justamente no começo dos anos 2000, que coincidentemente, combina com o período de suposta decadência do Sonic.

Por fim, cada jogo deve ser experimentado por cada fã, ou cada novo fã. Pois existem jogos espetaculares que dividem opiniões e criam polêmicas. Sonic é um desses, graças a tantas expectativas despertadas em nós. Parece até estratégia de marketing. E existem unanimidades, como Grand Theft Auto V. E acredito que uma palavra seja capaz de resumir o sucesso de um jogo: experiência.

Não junte o útil ao agradável desta forma.
VEREDITO:

Eu realmente não crio expectativas demais, nem ruins, nem boas para lançamentos de games. Vendo que Sonic Mania repete a jogabilidade dos clássicos e Sonic Forces repete a jogabilidade de Generations, ainda não tenho um grande motivo para jogá-los, além do meu fanatismo pela série. Exatamente como faço com os jogos da série Pokémon. Inclusive, estou devendo uma postagem dos monstrinhos de bolso aqui no SuperGamePoint.

Fontes: 





Por hoje, é só. Até mais!

4 comentários:

  1. Eu acho que vc falou besteira dizendo que o so ic não pode voltar as suas origens resident evil aconteceu a mesma coisa e se reergueu e o sonic é um dos mascotes mais famosos do mundo a sega tem uma arma muito boa em suas mãos

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    1. Ainda não joguei o RE para rebater sua fala, mas jogo Sonic desde sempre. O que eu quis dizer é que ele não precisa voltar pra ser bom, pois existem jogos incríveis do ouriço que são bem diferentes da fase Mega Drive.

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  2. Gostei do texto e concordo com quase tudo, mas Sonic CD é muito bom, pô. huahauhaua

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    1. Falo que é duvidoso por ser muito diferente de outros do seu tempo. Vou jogar com carinho e dar uma atenção melhor, obrigado.

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Leitura obrigatória:

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